quinta-feira, 15 de julho de 2010

Horizonte

Queria agora uma jangada e o mar. Ter a oportunidade de dormir com o balanço e o som das ondas. Ter o horizonte como estrada. Navegar sem destino. Apenas ter a liberdade para "voar". Não ter hora para voltar. Desfrutar de tudo que a natureza pode me dar: sol, terra, fogo e ar! Ser filha de Yemanjá, neta de Oxalá. Respirar sem me preocupar com os poluentes, comer sem me envenenar. Ter ao meu alcance apenas o que me interessa e incluo, claro, o seu olhar. Que me faz navegar nos mais belos sentidos por amar.

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